Que jogo! A Alemanha não teve vida fácil e chegou a ficar atrás do placar diante da Costa Rica, mas conseguiu virar e vencer a adversária por 4 a 2. Apesar do resultado, a seleção alemã não dependia apenas de suas forças para avançar e, com a vitória do Japão sobre a Espanha, está eliminada da Copa do Mundo na fase de grupos pela segunda vez consecutiva. Gnabry, Havertz, duas vezes, e Füllkrug marcaram pela Alemanha, enquanto Tejeda e Vargas diminuíram. Veja as notas (por Rafaela Cardoso).
Neuer – 5,0 – No primeiro tempo, quase não precisou trabalhar, já que a Alemanha passou quase todo o tempo com a bola. Não esteve em seu melhor dia e falhou nos dois gols.
Kimmich – 4,5 – Na parte defensiva, foi mal em várias jogadas.
Süle – 4,0 – Muito fraco, não merecia vaga de titular. Acabou substituído.
Rüdiger – 4,0 – Mais um do setor defensivo que foi grotesco. Em uma de suas falhas, colocou Neuer na fogueira, mas o goleiro salvou.
Raum – 5,0 – No ataque, foi razoável e até apoiou em algumas oportunidades. Na defesa, foi ruim.
Gündogan – 6,0 – Até fez uma partida consistente no meio-campo, evitando espaços, mas acabou substituído.
Goretzka – 5,5 – Foi regular, não se destacou e nem comprometeu. Saiu no intervalo.
Gnabry – 7,0 – Marcou o primeiro gol da Alemanha e foi participativo durante o jogo.
Musiala – 7,5 – Certamente o que fez a diferença na Alemanha. Praticamente todas as chegadas perigosas da seleção passaram por seus pés. Errou chutes que não podia desperdiçar, é verdade. Mas foi o responsável pela força ofensiva.
Sané – 6,0 – Razoável. Até foi importante taticamente, mas não desequilibrou.
Thomas Müller – 4,0 – Nem parecia estar em campo. Pouco produziu
Götze – 6,0 – Fez uma partida honesta, sem erros, e cooperou ofensivamente.
Klostermann – 4,0 – Entrou e a defesa alemã continuou fraca.
Füllkrug – 7,5 – Entrou bem e deixou a equipe mais ofensiva. Também deu certo trabalho à marcação adversária e marcou o seu gol.
Havertz – 8,0 – A melhor investida de Hansi Flick. Apesar da eliminação, fez o que pode, e mudou a história do jogo ao marcar duas vezes.
Hansi Flick – Fez o que pode. Utilizou suas melhores peças, mexeu na equipe – que perdeu muitos gols – e venceu. Mas não dependia apenas de suas forças.