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quinta-feira, 06, fev/2025

Tom Cruise se torna papai Noel em novo trailer


O site Nerdist transformou o filme Top Gun: Maverick, lançado em maio deste ano, em um longa-metragem de Natal. No enredo fictício, o protagonista Tom Cruise, que vive o personagem Pete Mitchell, torna-se papai Noel.

Para realizar a montagem que viralizou no Twitter, o Nerdist usou computação gráfica avançada para mesclar cenas de Top Gun: Maverick com as da minissérie Meu Papai (ainda) é Noel, do ator e comediante Tim Allen.

No “novo filme” intitulado Top Gun: Yuletide, Cruise tem de treinar as renas que conduzem o trenó do papai Noel, depois de Santa Claus decidir se aposentar.

As cenas mostram Tom Cruise empenhado na missão, além de entregar presentes, enquanto precisa lidar com conflitos na equipe do papai Noel.

Tom Cruise foi atacado por Top Gun: Maverick

Top Gun: Maverick se tornou alvo de ataques de críticos de cinema brasileiros. Logo depois de estrear, o filme foi acusado de “masculinidade excessiva” e “testosterona demais”.

No site especializado Omelete, o crítico Marcelo Hessel sustentou que Top Gun: Maverick é voltado essencialmente para o público masculino “na faixa dos 40 anos”. O filme não teria interesse em atingir o público mais jovem de hoje, porque “chega pronto para atender a essa demografia emasculada, que perdeu suas convicções para o discurso identitário no novo milênio”.

Guilherme Genestretti, do jornal Folha de S.Paulo, argumentou que a produção “faz ode à testosterona e ignora qualquer aceno ao feminismo”. Para defender a sua teoria, o escritor garante que até as aeronaves têm formato fálico.

“Temos uma pilota (sic) no time, mas, no fundo, quem prevalece mesmo são aqueles rapazes pilotando aviões como se fossem suas extensões fálicas e disputando quem é o melhor”, escreveu Genestretti. “Estão ali os roncos dos motores, os óculos de aviador, as jaquetas verde-musgo e as motocicletas rodando (…) Mais sinais óbvios de exaltação à potência masculina, impossível.”

Leia também: “A tirania do cancelamento foi longe demais”, reportagem de Dagomir Marquezi publicada na Edição 81 da Revista Oeste





Fonte: R7.com

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